Sandbox regulatorio como fuente de derecho en caso de la disrupción nanotecnológica brasileña

  • Daniela Pellin Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Direito do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios http://orcid.org/0000-0002-0972-0085
  • Wilson Engelmann Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Direito Acadêmico (Mestrado e Doutorado) e Coordenador Executivo do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios. http://orcid.org/0000-0002-0012-3559
Palabras clave: nanotecnología, sandbox regulatorio, análisis del impacto normativo, fuente del derecho

Resumen

Consolidar el sandbox regulatorio como fuente de producción normativa para abordar la regulación legal del desarrollo y aplicación de la nanotecnología es el objetivo de este artículo. Dada la paradoja existente entre la nanotecnología y el riesgo, ambos inherentes al desarrollo, la cual se presenta como un problema para la sociedad al tener que lidiar con límites, sería deseable conseguir una regulación legal. Pero, ¿qué regulación legal se está considerando? Ciertamente, a la producida por la intervención social como factor de validación y gestión de los límites de esta paradoja. En este sentido, y retomando otra iniciativa brasileña, el sandbox regulatorio se muestra como una posibilidad de regulación legal del desarrollo y aplicación de la nanotecnología. Para lograr este objetivo, nos basaremos en el proyecto de la Comisión de Valores de Brasil, la cual, junto con el Banco Interamericano de Desarrollo, implementó el proceso normativo denominado sandbox, para regular legalmente las empresas financieras de base tecnológica en una etapa temprana, además de atender las necesidades de control de riesgos y favorecer el desarrollo de la sociedad. La metodología utilizada es hipotético-inductiva, de naturaleza cualitativa y de enfoque sistémico-constructivista. Como técnica de investigación, se utiliza la recolección de datos, documentos, y el análisis de literatura. Los resultados indican que en el caso del desarrollo nanotecnológico y ante la imposibilidad de que el legislador constituyente conozca tal objeto, el sandbox regulatorio puede dar paso a normas dinámicas y democráticas donde todos los actores participan en la construcción del proceso regulatorio, impactando, por tanto, la toma de decisiones sobre la innovación.

Biografía del autor/a

Daniela Pellin, Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Direito do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios

Post-Doctorate in Private and Procedural Law by Federal University of State of Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor of Post-Graduation – Professional Master’s in Corporate Law and Business from UNISINOS. Doctor in Public Law by the Program of Post-Graduation in Law from UNISINOS. Master of Information Society of Law. Member of the European Society of International Law; and the research groups: JUSNANO/CNPq.

Wilson Engelmann, Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Direito Acadêmico (Mestrado e Doutorado) e Coordenador Executivo do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios.

Post-Doctorate in Public Law – Human Rights by the Centro de Estudios de Seguridad (CESEG), da Facultad de Derecho from the University of Santiago of Compostela, in Spain; Doctor and Master’s of Public Law by the Post-Graduation Program in Law from UNISINOS; Head of the Professional Master’s in Corporate Law and Business; Professor and Researcher of the Program of Post-Graduation in Law – Masters and Doctorate, both from UNISINOS, Brazil; CNPq Research Productivity Scholarship; Leader of the research group JUSNANO, accredited to CNPq; e-mail: wengelmann@unisinos.br

Citas

Australian Securities and Investments Commision. (ASICS) “ASIC’s regulatory sandbox.” 21 de abril (2017). http://download.asic.gov.au/media/4221445/john-price-speech-perth-fintech-meetup-published-21-april-2017.pdf (Consultado: 23 de septiembe, 2020).

Beck, Ulrich. (2011). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. 2a. ed. Traducción: Sebastião Nascimento. São Paulo: Editora 34.

Bobbio, Norberto. (2004). A era dos direitos. Traducción: Carlos Nelson Coutinho. Río de Janeiro: Elsevier.

Bobbio, Norberto. (2006). O positivismo jurídico: lições de filosofia do Direito. Traducción: Márcio Pugliesi, Edson Bini y Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone.

Brasil. (2013). Billing nº 5.133 de 2013. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=600333 (Consultado: 3 de agosto, 2020).

Brasil. (2018). Diretrizes gerais e guia orientativo para elaboração de análise de impacto regulatório – AIR (PDF). Casa Civil. Edição: Casa Civil. 19 de octubre. http://www.casacivil.gov.br/central-de-conteudos/downloads/diretrizes-gerais-e-guia-orientativo_final_27-09-2018.pdf/@@download/file/Diretrizes%20Gerais%20e%20Guia%20Orientativo_final_27.09.2018.pdf (Consultado: 23 de septiembre, 2019).

Brasil. (2010). Livro Azul: 4 Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Centro de Estudos Estratégicos. http://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/livroAzul_digital_18jan2011_6990.pdf/68c79d24-d589-42F5-ac66-4d6d728f9691?version=1.3 (Consultado: 19 de octubre, 2020).

Brasil. (2002). Livro Branco: ciência, tecnologia e inovação. Ministério de Ciência, Tecnologia e Informação. http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/887/806 (Consultado: 7 de octubre, 2020).

Brasil. (2000). Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde. Edição: Organizado por Tadao Takahash. http://www.socinfo.org (Consultado: 20 de diciembre, 2020).

Brazilian Association of the Perfumery, Cosmetics and Personal Hygiene Industry (ABIHPEC). (2019). Annual ABIHPEC: Sector Panorama of 2019. ABIHPEC. Editado por ABIHPEC. http://abihpec.org.br/publicacao/panorama-do-setor-2019/ (Consultado: 7 de octubre, 2020).

Cai, Yuzhuo. (2013). Enhancing context sensitivity of the Triple Helix model: an institutional logics perspective. Triple Helix XI International Conference: The Triple Helix in a Context of Global change: continuing, mutating or unravelling? 8-10 de junio. http://www.triplehelixconference.org/th/11/bic/docs/Papers/Cai.pdf (Consultado: 15 de noviembre, 2020).

Engelmann, Wilson. (2018). Nanotecnologia e Direitos Humanos. Cadernos de Dereito Actual, 9: 441-487.

European Union (UE). (2009). A code of conduct for resonsible nanosciense and nanotechnology research. http://ec.europa.eu/research/sciense-society/document_library/pdf_06/nanocode-apr09_en.pdf (Consultado: 7 de diciembre, 2020).

Feigelson, Bruno et al. (2019). Regulação 4.0. São Paulo: Thomson Reuters.

Feigelson, Bruno et al. (2018). sandbox: o futuro da regulação. 15 de enero. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/regulacao-e-novas-tecnologias/sandbox-o-futuro-da-regulacao-15012018 (Consultado: 10 de agosto, 2020).

International Organization for Standardization (ISO). (2005). ISO International Organization for Standardization: when the world Agress. https://www.iso.org/cmmittee/381983.html (Consultado: 10 de enero, 2021).

Jenik, Ivo, Lauer, Kate. (2017). Regulatory sandboxes and financial inclusion. CGAP Working Paper. Washington: CGAP, 1-22.

Josanoff, Sheila. (2011). The practices of objectivity in regulatory sciense. Social Knowledge in the Making, 307-337. https://press.uchicago.edu/ucp/books/book/chicago/S/bo11753188.html (Consultado: 3 de octubre, 2021).

Kuhn, Thomas S. (2013). A estrutura das revoluções científicas. Traducción: Beatriz Vianna Boeira y Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva.

Lumann, Niklas. (2016). O direito da sociedade. Traducción: Saulo Krieger. São Paulo: Martins Fontes.

Mello, José Luiz Homem de. (2019). Nova regra da CVM lança as bases para adoção de modelo de sandbox Regulatório no Brasil. Cointimes. https://cointimes.com.br/ (Consultado: 18 de diciembre, 2020).

Miranda, Pontes de. (1972). Sistema de ciência positiva do direito: introdução à ciência do direito. 2o. vol. T. II. Río de Janeiro: Editor Borsoi.

Organization for Economic Cooperation and Development (OCDE). (2015). Policy environments and governance for innovation and sustainable growth through nanotechnology. 2 de febrero de 2015. http://www.oecd.org/officialdocuments/publicdisplaydocumentpdf/?cote=DSTI/STP/NANO(2013)13/FINAL&doclangue=en (Consultado: 10 de octubre, 2020).

Ost, François. (1999). O tempo do direito. Traducción: Manuel Oliveira. Lisboa: Piaget.

Pellin, Daniela. (2019). A autorregulação regulada da Tríplece Hélice: a estruturação da boa governança em nanociência e nanotecnologia. Latvia: Nova Edições Acadêmicas.

Pellin, Daniela y Engelmann, Wilson. (2018). A política, a economia e o direito à efetividade do princípio da precaução: uma visão pluralista. En Aloísio Ruscheinsky, Cleide Calgaro e Thadeu Weller, Ética, direito socioambiental e democracia, 131-146. Caxias do Sul: Educs.

Pellin, Daniela y Engelmann, Wilson. (2017). El principio legal de precaucion en scenario de riesgo nanotecnologico. Cadernos de Dereito Actual, 6: 09-29.

Pellin, Daniela y Engelmann, Wilson. (2019). O Brasil e a viamão do cumprimento da Agenda 2030: as empresas, as instituições e as nanotecnologias. Revista Culturas Jurídicas, 6 (jan-abr): 329-359.

Ruggiu, Daniele. (2011). Diritti humani e nanotecnologie in Europa: sul ruolo della Corte di Strasburgo. En Giorgia Guerra, Alessia Muratorio, Elena Pariotti, Mariassunta Piccini e Daniele Ruggiu, Forme di responsabilità, regolazione e nanotecnologie, 110-145. Bologna: Il Mulino.

Schwab, Klaus. (2016). A Quarta Revolução Industrial. Traducción: Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro.

Schwab, Klaus e Davis, Nicholas. (2018). Aplicando a Quarta Revolução Industrial. Tradução: Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro.

Silva, Luiza Caldeira Leite ye Costa, Gustavo. (2019). O sistema do sandbox regulatório como propulsor das novas tecnologias. 9 de enero. http://www.ab2I.org.br/o-sistema-de-sandbox-regulatorio-como-propulsor-de-novas-tecnologias-financeiras/ (Consultado: 18 de diciembre, 2020).

Publicado
2021-09-17
Cómo citar
Pellin, D., & Engelmann, W. (2021). Sandbox regulatorio como fuente de derecho en caso de la disrupción nanotecnológica brasileña. Mundo Nano. Revista Interdisciplinaria En Nanociencias Y Nanotecnología, 15(28), 1e-17e. https://doi.org/10.22201/ceiich.24485691e.2022.28.69671